sexta-feira, 15 de abril de 2011

BREVE 1º Capitulo!!



Quem acompanha o BLOG deve estar de saco cheio de esperar... mas dessa vez saiu (finalizando o roteiro)!!! 
Por Everson!

Sone?

... Oouh, SIM!! Apresento-lhes a forma alternativa do nosso protagonista em uma pose daquelas (rsrs)!!! 


Por Everson!

Contos Perdidos: A Feiticeira e o Lobo!

...



Capitulo I


02th Fevereiro
O Primeiro Encontro

            O Caçador

Caía neve naquele dia... Realmente... Estava nevando em OpenHille (Oregon), coisa que nunca antes acontecera.  Os moradores daquele pequeno vilarejo que ficava as margens de uma deslumbrante floresta olhavam insólitos por suas janelas, uniam sua modesta curiosidade a um certo espanto diante do manto branco que caíra sobre seus telhados durante toda a soturna madrugada.
Apesar do inédito ocorrido, nevar em terras quentes não foi o suficiente para mudar a rotina de quem morava ali, foi apenas um imprevisto que tornou mais doloroso abandonar as cobertas forradas que estavam mais aconchegantes aquela manhã.

“Vigie as árvores ‘Alberich’, afaste os homens que odeio.”

Todas as manhãs, caçadores se reuniam na entrada da floresta de Oslo para organizar-se e trocar informações, aproveitando para um café ocasional, bem mais valoroso naquela gélida caçada matinal. Everson Patenste, um dos líderes do grupo de caçadores que totalizavam-se em oito homens, era o mais jovem dentre eles, era alto, porte definido e tinha pele morena dada pelos raros banhos de sol que recebia ao visitar o alto das colinas de OpenHille, seus cabelos escuros contrastavam com seus olhos claros herdados de sua mãe que falecera a alguns meses. O caçador sabia que despertava muitas fantasias entre as donzelas do vilarejo e aproveitava-se disso para desdenhar de muitas das pretendentes que se candidatavam ao posto de senhora ‘Patenste’. Este também era escritor, e ao final de cada noite escrevia um novo capitulo de poesias em seu diário, que sempre levara consigo.

“Seguindo por uma trilha oculta na floresta, surge uma nova intrusa em seu meio natural.”

Everson dividia a liderança do grupo com Pietro Labonte, um velho veterano na caça em Oslo, que antes dividia o mesmo posto com o pai de Everson. Pietro seguia sempre em dupla com o seu filho mais velho Phil, um magricela alto de olhos e cabelos claros como raios de sol, que apesar de sua idade (26) agia feito um moleque desajeitado que tentava sempre (frustradamente) ganhar a atenção das mulheres do lugar. Como um bom pai, Pietro mantinha sempre seus olhos divididos vigiando a caça e seu (abestalhado) filho, para que não fosse devorado por um urso selvagem saído de uma moita qualquer no meio da floresta.
‘Pietro: O que você tem Patenste? Caiu da cama hoje?’ (o caçador olha o jeito concentrado com que o garoto se comporta esta manhã)
‘Everson: ... Sabe aqueles sonhos que parecem ter sido reais enquanto sonhávamos?!’
‘Pietro: Fale coisa com coisa homem. De que sonho esta falando?’
‘Everson: tive um sonho maluco e acordei com um pressentimento estranho, e ainda essa neve toda que apareceu essa manhã... deve ser bobagem minha, mas ...’ (Everson tem sua exclamação interrompida)
‘Phil: Pai, Patenste, já vamos partir...’
‘Pietro: não tire seus olhos do alvo Patenste, os animais da floresta são bem reais, deixe suas aflições para quando for se deitar mais tarde. ’ (discursa ele enquanto se afasta junto de Phil e Roger, este ultimo outro filho do velho caçador, bem mais ajuizado do que o mais velho)
‘Everson: Não é tão simples velhote... (pensa consigo mesmo)’

O Sonho

‘O que faço aqui sem minha arma, essa trilha... Nunca a vi antes. ’
- (Chiiii...)
‘Isso é... (atenção) som de água corrente... Devo estar próximo da cascada.’
- (Passos apressados...)
- (Risos...)
‘De onde veio... Uma mulher, está nua... Quem será?’

- “Quem está me espionando?”

‘Desculpe, não vim aqui te espionar...
- (ruurr!!!)
‘Um lobo?!’

‘Everson: tenho certeza que foi nessa floresta que aquilo aconteceu. ’ (pensa consigo enquanto parte para a caçada).


O Encontro com o lobo

Depois de demarcar o ponto de encontro no final do dia, os caçadores se dividem em duas duplas e quatro avulsos adentrando a floresta.
‘Phil: Acho que hoje vamos voltar de mãos vazias pai, nenhum bicho é tão estúpido de sair pra fora da toca num frio desses. ’
‘Pietro: Está enganado! Nós estamos aqui, não estamos?! Com certeza tem bichos nesse mato mais burros do que nós. ’
‘Phil: Não foi isso que eu quis dizer, mas, espero que esteja certo. ’
‘Pietro: Calado bobalhão... Olhe... É um coelho atrás daquele tronco?’

Já distante dos outros em outra trilha, Everson segue sozinho dividindo sua concentração com seus pressentimentos. Até um susto quebrar o silêncio, gritos, e se seus ouvidos não o enganam, são de Roger Labonte. O jovem caçador corre apressado, já preparado para abater uma fera que possivelmente seja a razão para o presente desespero. Até que encontra o corpo daquele que já previa caído ao chão em meio a um emaranhado de raízes gigantes. Roger tem seu ombro dilacerado e o sangue toma por todo o seu tórax;

- “Já está sem vida, quem ou quê fez isso?!”

Enquanto Everson examina o cadáver, procura respostas em seus conhecimentos de caça, mas nunca vira um ferimento tão violento, nem mesmo um urso poderia ter feito aquilo.
O garoto tem suas suspeitas interrompidas por um forte sentimento de perigo, ao olhar a suas costas ele avista um lobo de olhos amarelos com o dobro do tamanho de um de sua espécie. Este salta para cima do caçador que dispara firmemente sobre aquela fera medonha com sua carabina.
   
   
O Encontro com a bela

O corpo do animal abatido durante seu salto assassino bate de encontro com o caçador que perde a sua consciência depois do impacto.
Ao acordar alguns instantes depois, ele se depara com o monstro ferido seguindo em direção a uma passagem entre ramos e galhos entrelaçados cobertos de neve. Decidindo vingar a morte brutal do seu amigo, o garoto decide seguir e dar cabo definitivo da vida do monstro que ele já chamara de ‘Besta carnívora’.
Ao atravessar o túnel de galhos enroscados, escondido pela folhagem congelada externa, o caçador se depara com uma bela cascata, onde uma belíssima fêmea se banha com seu corpo completamente despido. Ele apreciou aquela imagem com um mínimo aperto na garganta por sua familiaridade envolvida de instigação. Era linda e impecável em suas formas a mulher que via banhar-se a sua frente, seus olhos naquele momento já traziam para seus pensamentos estímulos bem excitantes, que se faziam sentir com o aumento do volume em suas calças. Tinha pele pálida, longos cabelos negros como o crepúsculo, e seios modestamente modelados destacados com o brilho criado pela água que escorria sobre eles (era o que dava pra se ver até então, já que a moça se encontrava a certa distância e apenas de meio corpo para fora d’água) deixando-o completamente envolvido em mistério e excitação.
Ao bruscamente ter seus pensamentos calorosos interrompidos por um vulto as suas costas, aquele caçador retorna a sua sensação de perigo, que pode estar correndo já que a fera pode estar à espreita para atacá-lo.

“Quem está me espionando?” (Já ouvira isso antes)
“O que faz aqui...?”

- Desculpe senhorita, não era minha intenção espionar seu banho, mas acho que está correndo perigo aqui. Nessa floresta tem lobos e outros bichos selvagens...
(neste momento a bela mulher se aproxima da margem onde está o caçador)
            - não é seguro uma mulher caminhar sozinha por essa flores...ta
(sua fala cessa diante da nudez sedutora agora bem clara e próxima)

“caso um lobo feroz apareça, você me protege caçador. Sei que está disposto a fazer isso por mim.”
(os olhos daquela mulher misteriosa se voltam para o volume na causa do rapaz, enquanto ela mordisca os próprios lábios mostrando admitir a situação)

- Venha comigo, é perigoso ficarmos aqui. Onde estão suas roupas?
(o rapaz fala meio desconcertado, mesmo nitidamente estando atiçado com o que vê)

“Tem certeza que você quer encontrá-las?”
(as mãos dela começam a tomar direção e guiam os olhos do garoto até sua vagina que ainda escorre do recente banho, até que ela tapa o seu órgão sexual com uma das mãos, enquanto a outra faz um sinal de negativo praqueles olhos atrevidos)

- Haaaaaaahhh... (gritos estridentes rompem aquela situação, era Pietro)
     
- Ele encontrou Roger. (pensa consigo o caçador em claro desnorteamento)

Ao voltar novamente suas atenções a donzela, este percebeu que ela não está mais ali, e sim uma fera sedenta com seus olhos amarelos em fúria. O ataque ocorre, o caçador sofre um forte golpe na cabeça que o faz cair; algo muito peculiar acontece; enquanto o jovem rapaz desacorda consegui enxergar embaçado a chegada de seus companheiros que atiram contra o monstro.

... Em breve Capitulo II

Por Everson!


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Crônicas a parte!

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Tilispink

Morador de uma árvore no seu quintal, Tilispink uma vez veio até a minha janela, o bonequinho de retalho perecia de calma, me disse que sabia o paradeiro da cabeça de Bertonio. 
Bertonio? Aquele magrela de dentes amarelos? 
Sim, era ele, o garoto que desapareceu na ultima noite de Halloween e que deixou apenas uma judiada bicicleta como rastro. Seus pais apareceram ontem na minha casa desesperados falando em se mudarem para uma outra vizinhança. 

"Vamos enterra-lo de uma vez!
Uma cabeça não serve para nada meu amigo."

... ele nunca devia ter roubado o meu cruzador pirata, aquele bobão aprendeu uma lição!

Por Everson!


Dedicado ao Romance!

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Repetirei quantas vezes se façam necessárias ... um soneto mediante ao meu amor!

Por Everson!